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Inquérito da PF conclui que Adélio Bispo, acusado de esfaquear Bolsonaro, agiu por conta própria

[Foto: Richard Souza / Arquivo / AN]

Em novo Inquérito realizado pela Polícia Federal (PF) e entregue nessa quarta-feira (13), a instituição concluiu que Adélio Bispo, acusado de atentar contra a vida de Jair Bolsonaro quando disputava as eleições de 2018, agiu sozinho, não havendo mandante para o crime.

O atentado a faca aconteceu em 6 de setembro de 2018, quando Bolsonaro participava de um ato de campanha na cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais. Políciais Militares de MG prenderam o acusado no mesmo dia. Na ocasião, Adélio Bispo confessou ser o autor da facada.

Em março de 2019, um laudo entregue por peritos indicados pela Justiça Federal apontou que o acusado sofria de uma doença mental. De acordo com o laudo, Adélio sofria de transtorno delirante permanente paranoide.

Esse é o 2° inquérito realizado pela PF que investigou todo o material encontrado na posse do agressor, como computador portátil e documentos. Foram analisados cerca de 40 mil e-mails enviados e recebidos por Adélio Bispo. A investigação apontou que Adélio Bispo agiu por conta propria e não há indícios que provem a participação de agremiações partidárias, facções criminosas, grupos terroristas ou paramilitares.

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