STF lança livro e documentário “Democracia Inabalada”, sobre os atos antidemocráticos de 8 de janeiro
[Foto: Nelson Jr./SCO/STF]
O Supremo Tribunal Federal lançou, na noite da última quarta-feira (30/08), uma obra literária e um documentário impactante que revelam os eventos ocorridos em 8 de janeiro de 2023, quando os edifícios-sede dos Três Poderes da República foram alvo de atos antidemocráticos violentos, e a reconstrução do patrimônio destruído. Tanto o documentário intitulado “Democracia Inabalada” quanto o livro lançado fornecem um olhar profundo sobre o ataque, a recuperação e a luta pela defesa da democracia.
O documentário “Democracia Inabalada” oferece uma retrospectiva detalhada por meio de depoimentos de ministros, servidores e colaboradores do STF, capturando a perplexidade diante do ataque brutal ao Tribunal e narrando o esforço hercúleo de restaurar o prédio em apenas três semanas. Com imagens inéditas das áreas afetadas, o documentário pinta um retrato vívido da destruição e da subsequente união interna e da opinião pública em prol da preservação da democracia.
Foto: Nelson Jr./SCO/STF
O livro, por sua vez, é estruturado em oito capítulos que abordam a história do edifício-sede da Suprema Corte, a invasão devastadora, as estratégias implementadas para a reconstrução, a restauração das preciosas obras de arte danificadas, a influente campanha #DemocraciaInabalada e a solene sessão de abertura do Ano Judiciário com o Plenário reconstituído. A publicação oferece, ainda, os relatos de ministros, servidores e colaboradores entrevistados para o documentário, acompanhados por uma galeria de fotos que capturam a devastação causada pelos vândalos e o processo de reerguimento dos espaços afetados.
O evento de lançamento aconteceu no Museu Ministro Sepúlveda Pertence, localizado no próprio Supremo Tribunal Federal, servindo como um espaço de reflexão e testemunho dos desafios enfrentados pela instituição.
Confira a seguir o video do documentário. A versão digital do livro está disponível para download clicando aqui.
Com informações da Comunicação do STF.