Rio de JaneiroSegurança e Defesa Civil

Sequestrador morto não era vigilante, garante sindicato.

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O sequestrador do ônibus da viação Galo Branco, carro RJ 181.019 da linha São Gonçalo-Estácio, identificado como Willian Augusto da Silva, não era vigilante, afirma sindicato.

Segundo nota divulgada pela Diretoria do Sindicato dos Vigilantes do Rio (SINDVIGRIO), seria impossível que Willian fosse vigilante por não ter a idade mínima exigida para o exercício desta profissão. Segundo informações divulgadas, o sequestrador teria 20 anos apenas.

A Lei Nº 7.102, de 20 de junho de 1983, que “dispõe sobre segurança para estabelecimentos financeiros, estabelece normas para constituição e funcionamento das empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores, e dá outras providências”, em seu artigo 16, determina que para o exercício da profissão é necessário “ter idade mínima de 21 (vinte e um) anos”.

O presidente do SINDVIGRIO, Antônio Carlos S. de Oliveira, que assina a nota, afirma ainda que a informação incorreta (alguns veículos de imprensa noticiaram que o sequestrador seria vigilante) “traz uma reprovação social gigantesca para a categoria” dos vigilantes e pede melhor apuração das informações por parte da imprensa.

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