Pesquisa do Procon-RJ revela disparidade nos preços de ovos de Páscoa e bombons
[Foto: DIVULGAÇÃO / PROCON-RJ, com edição]
Uma pesquisa realizada pelo Procon-RJ entre os dias 7 e 21 deste mês de março revelou uma disparidade significativa nos preços de ovos de Páscoa e caixas de bombom em diferentes estabelecimentos comerciais do estado do Rio de Janeiro. A maior variação encontrada chegou a surpreendentes 127% no comércio eletrônico, em produtos de mesma gramatura e marca. Com isso, a autarquia ressalta a importância de os consumidores estarem atentos na hora das compras para garantir o melhor custo-benefício.
Diversos estabelecimentos foram avaliados em diferentes regiões, incluindo zonas Norte, Sul e Oeste da capital fluminense, além da Baixada Fluminense, Niterói, Norte Fluminense (Campos e Macaé), região dos lagos e plataformas de e-commerce.
De acordo com a média geral encontrada nas regiões, a Norte Fluminense apresentou os menores valores, com preços médios de R$ 45,36. Já os custos mais elevados foram observados na Zona Oeste do Rio, com uma média geral de R$ 50,27.
Os resultados da pesquisa destacam uma considerável variação nos preços dos produtos típicos desta época do ano. Em alguns casos, a diferença de valores pode impactar significativamente no bolso do consumidor, ressaltando a importância de pesquisar e comparar preços antes de efetuar a compra.
“Observamos uma grande discrepância nos preços dos ovos de Páscoa e caixas de bombom, o que demonstra a necessidade de os consumidores estarem atentos e realizarem uma pesquisa prévia para garantir a melhor oferta”, destaca o presidente do Procon-RJ, Cássio Coelho.
Coelho enfatiza que, mesmo em um contexto de celebração e troca de presentes como a Páscoa, é fundamental que os consumidores não se descuidem de seus direitos e estejam cientes das variações de preços no mercado.
“O Procon-RJ reitera a importância da transparência e da ética por parte dos estabelecimentos comerciais na prática de preços justos, respeitando os direitos do consumidor e contribuindo para um ambiente de consumo mais equilibrado”, reforça Coelho.
Com informações da Comunicação do Governo do RJ.