
Os Estados Unidos lembram nesta quinta-feira (11/09) os 24 anos dos ataques de 11 de setembro de 2001, quando quatro aviões comerciais foram sequestrados e usados como armas terroristas contra alvos americanos. A tragédia deixou um total de 2.977 mortos: 2.753 em Nova York, 184 no Pentágono, em Arlington, Virgínia, e 40 a bordo do Voo 93, que caiu na Pensilvânia.
Em todo o país, cerimônias foram realizadas para lembrar as vítimas, honrar os socorristas que atuaram nos resgates e reforçar a memória histórica do evento. O Presidente americano, Donald J. Trump proclamou o dia 11 de setembro de 2025 como Dia do Patriota, convocando estados, agências e cidadãos a refletirem sobre o impacto do atentado e a importância de preservar a memória das vítimas.
O atentado de 11 de setembro de 2001
Na manhã de terça-feira, 11 de setembro de 2001, quatro aviões foram sequestrados:
- 8h46: Voo 11, de Boston, atinge a Torre Norte do World Trade Center, em Nova York.
- 9h03: Voo 175, também de Boston, atinge a Torre Sul.
- 9h37: Voo 77, vindo de Washington, D.C., colide com o Pentágono, em Arlington, Virgínia.
- Voo 93: Seguia de Newark, Nova Jersey, com destino a Washington, D.C., mas caiu em um campo no sudoeste da Pensilvânia após os passageiros invadirem a cabine e impedir que o avião atingisse seu alvo.
As Torres Norte e Sul desabaram pouco depois dos impactos, provocando destruição em larga escala e milhares de feridos. Os passageiros do Voo 93 atuaram de forma heroica, impedindo que o avião atingisse Washington, D.C., e salvando inúmeras vidas.
O ataque gerou comoção nacional e internacional e estimulou uma onda de patriotismo e união nos Estados Unidos.
Homenagens e recordações
Cerimônias foram realizadas em Nova York, Washington, D.C., na Pensilvânia e em diversos estados para lembrar as vítimas e honrar os socorristas que atuaram nos resgates. O Dia do Patriota inclui o hasteamento da bandeira a meio mastro em memória das vítimas e incentiva a população a refletir sobre a coragem, a resiliência e a unidade do país diante de um ataque terrorista histórico e devastador.
Trump ressaltou a importância de preservar a memória do atentado, destacando a coragem de quem atuou nos resgates e de quem resistiu aos ataques: “Sua coragem incomum jamais será esquecida”.